quarta-feira, 29 de agosto de 2007
NOVO BLOG
UM CONVITE MUITO ESPECIAL, DA REVISTA CRESCER, ME FEZ MIGRAR PARA OUTRO ENDEREÇO DE BLOG (http://www.blogdaaninha.globolog.com.br/) . AGORA A GENTE CONTINUA SE VENDO LÁ, E EU CONTANDO AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS E AVENTURAS DE SER MÃE.
UM BEIJINHO A TODOS.
ANA E JOÃO
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Quero leite no copo!
Mamãe, não quero mais mamadeira, agora, que sou grande, vou tomar leite no copo.
Confesso que na hora quem entrou em crise foi eu. Imagine, só. Meu "bebê" está virando um mocinho tão rápido. Antes era entre fraldas, mamadeiras, chupetas e afins. E agora? Entre nada?
A história não durou muito.
Quando o sono realmente bateu ele me chamou e disse no ouvido: "Mamãe, só hoje. Quero o leite na mamadeira!". Morri de rir. Sozinho, ele já está tendo a noção de que está crescendo. E me lembrou o Peter Pan. Acho que há ali um medinho de perceber isso!
Mas, no fundo, fiquei orgulhosa. O combinado é que deixaremos as mamadeiras embaixo da árvore de Natal para o Papai Noel levar.
Imagino que deva levar esse tempo até ele largar de vez o último indício de bebê.
Mãe é mesmo um ser engraçado, não?
DOMINGO DE PETER PAN
É engraçado. O João é como eu quando pequena. Detesta lugar com muita gente. Ele fica desesperado e queria ir embora antes de entrarmos no Credicard Hall. Realmente o hall estava uma confusão só, pois demoraram muito para liberar a entrada.
Ainda no quesito "medos", João detesta escuro. E, quando as luzes apagaram, aí, sim, foi duro segurar o mocinho para assistir. Ele não chorou, mas estava incomodado com a muvuca de criança.
O espetáculo começa e ele não pisca diante daquela produção impecável e atuações impecáveis. O momento mais marcante pra ele foi, além de ver o Peter Pan voar, quando os índios desceram por cordas no meio da platéia. Ele vibrava, batia palma. Um barato. E eu que imaginei que ele não estivesse entendendo nada... Contou detalhes depois para a avó.
Valeu muito! Só ficou faltando a atenção de alguns pais com os filhinhos pequenos, que choraram durante a apresentação e eles não os tiravam nem para dar um respiro lá fora. E pela falta daqueles suporte de cadeira para os menores. Eram poucos e acabaram logo.
No mais, vale muito a pena assistir!
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
PORTO SEGURO - BAHIA - 31/7/07
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
Porto Seguro - Bahia - 29/7/07 - DIA DE CHUVA!!!
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
Porto Seguro - Bahia - 28/7/07
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Aeroporto de Guarulhos - 28/7/07
João estava empolgadíssimo. E nem se importou em pular às 5h30 da manhã da cama, com 9 graus de temperatura em São Paulo, para irmos ao aeroporto rumo à Bahia.
Malas prontas, saindo de casa (atrasada, claro) e João queria porque queria levar a mala de rodinha dele.
Corre daqui, corre dali, para chegarmos a tempo do vôo, que estava previsto para às 7h30. Sem atraso segundo a agência.
Check-in feito e a primeira notícia. O vôo iria atrasar 3 horas. Na hora me deu um pânico. O que eu faria por tanto tempo com o João no aeroporto?
Bom, fomos tomar lanche, ver os aviões e depois, já cansado, o pequeno não parava de perguntar por que nosso avião não chegava. Morri de dó e quase chorei quando fomos informados de que atrasaria um pouco mais. Mas ninguém sabia exatamente quanto.
11h45. Esse foi o horário do nosso vôo.
Estava apreensiva, com medo de voar, como todo mundo, imagino. Mas o João foi tão alegre para dentro do avião que fiquei impressionada e consegui relaxar um pouquinho. Ele curtia muito e soltava umas pérolas nada apropriadas para o momento, tipo: "Mamãe, a gente vai cair lá embaixo nas nuvens?".
A animação não durou meia hora e ele já perguntava que horas iríamos chegar na Bahia, por que o avião não pousava... Depois, caiu no sono. Só acordou na hora de pousar, 13h05.
Tudo foi festa pra ele. Até ver as malas chegarem na esteira.
26 graus em Porto Seguro.
A viagem prometia.
sexta-feira, 20 de julho de 2007
MUDANÇA
terça-feira, 17 de julho de 2007
Lá nas Minas Gerais
João vai desde já demonstrando claramente do que gosta.
Pé no chão, tranqüilidade, água, lama, árvore e liberdade.
Viajar com um pequeno a bordo
Esta foto aí, aliás, foi na praia em frente ao hotel em que ficamos hospedado, a Praia de Mutá. Estamos em alto-mar, mas era um período do dia em que a maré ficava assim. Foi tudo perfeito. Peguei dias lindos de sol. A asma do João deu uma trégua. E, embora ele fosse bem pequeno, não deu o menor trabalho. Fiz todos os passeios, de barco, jangada, para ilhas, recife de fora, até para uma casa famosa de lá chamada Axé Moi eu fui. E valeu muito.
Aí pude perceber que, se a gente estiver bem estruturado, não há motivo para abrir mão de algumas viagens só porque se tem uma criança pequena. Claro, com algumas limitações.
Mas nem por isso faltou alguma coisa.
Embarquei com carrinho de bebê, mamadeiras, leite, fraldas (ainda estava as tirando na época), remédios, etc, etc.
O João colaborou, se divertiu, gostou. Acertei no hotel, que era muito bacana também, com uma comidinha "bem para criança" no jantar, o que me deixava tranqüila, já que os almoços eram sempre na praia, com papinhas prontas que levava caso não houvesse nenhum lugar confiável para comer. Deu tudo supercerto!
Este ano voltaremos para lá. No finalzinho deste mês. Tenho certeza que será inesquecível novamente.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Férias. E agora?
quarta-feira, 11 de julho de 2007
365 dias com Shrek
Com relação aos brinquedos, posso dizer que parte dele mesmo. Primeiro foram os brinquedos de encaixar, passando para os carrinhos hot wheels, fazendo uma paradinha no lava-rápido, seguindo para as massinhas, os bonecos, o trem, a lousinha, os quebra-cabeças, e voltando tudo novamente.
Já, com os filmes, tive alguma participação, sim. Particularmente, eu acho Shrek um barato, e João adorou os filmes. Não precisava, mas ano passado foi Shrek o ano inteiro. Tá bom, um dia Shrek 2, outro dia Shrek 1... Até as músicas ele cantarolava na língua dele. Um barato.
Por isso, este ano foi um avanço. A Era do Gelo 1 e 2 ganhou espaço junto com Madagascar, Trenzinho Thomas, Barney (É. Às vezes o João tem uma recaída pelo Barney, mas diz "só um pouquinho, esse filme é de bebezinho!".), Shrek 1 e 2, As Formiguinhas, O Estranho Mundo de Jack, A Noiva-Cadáver...
Não acho que esses dois últimos sejam assim tão apropriados para a idade dele, mas ele adora, e depois repete "papai cruel" balançando as mãozinhas para me assustar.
No fundo, eu sei que ele tem medo, mas não dá o braço a torcer. E se eu resolver trocar o filme... Ah! Todo pai e mãe sabe o que acontece.
Lá na Crescer
Dê uma passadinha por lá e deixe seus comentários.
www.crianca.globolog.com.br
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Ele está perdendo a timidez
terça-feira, 3 de julho de 2007
Muita lama e galinha
terça-feira, 26 de junho de 2007
RATATOUILLE
segunda-feira, 25 de junho de 2007
Amanhã não tem escolinha, né, mãe?
Frase certeira, não?
Todo domingo à noite o João fica manhoso, porque acabou o fim de semana e tem escolinha do dia seguinte.
Aí fala que quer ir trabalhar comigo, que a escolinha é ruim, é chata, os amigos são chatos, as tias são chatas, que tem saudade de mim...
Dureza. E como é difícil convencê-lo de que é legal a escolinha, os amigos, as tias... Não tem muita conversa, não!
Aí eu digo que a mamãe também está com preguiça, os primos também têm preguiça e tento todo o tipo de sorte de argumentos para tirar aquele olharzinho melancólico do pequeno cidadão.
Segunda-feira. Nove da manhã.
"Mamãe, hoje não tem escolinha, né?" E lá se vão mais uma porção de argumentos para convencer o pequeno de que, no fundo, é muito bacana você ir para a escola, ter amiguinhos...
Mas, sinceramente, dá uma peninha enorme deixar aquele pequeno na escola depois de termos passado um fim de semana bem juntinho.
segunda-feira, 18 de junho de 2007
Nascidos na era digital
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Ele sabe direitinho...
O João tem algo de... sarcástico (não sei bem se é esse o termo). E eu demorei um pouco a perceber isso. É impressionante como ele saca rapidinho quando estou apressada.
Hoje cedo, por exemplo, ele viu que eu estava um tanto apressada para sair logo de casa, pois estava atrasada, sensação que tenho todos os dias. E ainda tinha que deixá-lo na escola antes de ir trabalhar. Pronto. Ele tira o tênis, sai correndo pela casa, não quer isso, não quer aquilo, não quer pôr o uniforme, quer assistir à TV, dá dor de barriga, tudo. E vai me olhando e me... testando, né? Juro que tento todos os dias não demonstrar minha ansiedade com o horário, para que ele não perceba e não comece a tentar me frear. Mas esse ser de apenas 3 anos sempre ganha de mim e me faz parar naquele momento em que precisava correr. Aí eu paro para pensar que é mais uma vez aquele alerta de que as coisas não precisam ser tão corridas e duras assim...
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Pelos olhinhos dele
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Os absurdos que a gente faz
É duro ter de dividir, não?
Como é difícil ter de passar um fim de semana longe.... uns dias de férias..... dividir algumas datas.
Tenho um relacionamento muito tranqüilo com o pai do João, que é um pai superpresente na vidinha dele. Digo, todos os dias presente, aliás. Mas, mesmo assim, não é fácil deixá-lo longe.
Ainda tenho aquela falsa idéia de que ele vai chorar longe de mim (ridículo, não?). E de que só comigo ele está seguro.
Enfim, feriado (7/6/07) e fim de semana com o pai. E lá vai eu arrumar a malinha (malinhas, ok!) do João toda melancólica. Três dias de viagem. Seis moletons, sete camisetas, oito cuecas, seis camisetas de manga longa, dois tênis, chinelo, sandália, boné, touca, mamadeira, bolachas, biscoitos, água, sucos, secador de cabelos, remédios para tudo, inalador, bombinhas (o João é asmático) e.... um celular (!). Não, né? Nem eu acreditei que coloquei na mochila um celular que não uso. Ah, tantas vezes o celular do pai dele está fora do ar, poderia ser uma boa, não? E acabei o ensinando a ligar para mim. Então precisava ser algum número ou forma que ele melhor identificasse... OK. O número 2. "João, quando quiser ligar pra mamãe é só apertar bem forte o número 2, o patinho, sabe, filho?" Pronto! Pirei total. E ele aprendeu.
Achei que já tinha exagerado tudo o que podia quando o João viaja, mas dessa vez... acho que foi um pouco além.
Enfim, a viagem foi tudo bem, voltou mais da metade da mala intacta, nenhum remédio usado e ele todo feliz, sem um pingo de saudade da mãe.
O duro foi pegar o celular de volta hoje, depois de ele ter descoberto os joguinhos...
quinta-feira, 7 de junho de 2007
Momento Nostalgia
A Santa Paciência
terça-feira, 5 de junho de 2007
Trenzinho Thomas
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Enquanto não tem sol...
E lá vamos nós para os insuportáveis shoppings lotados de mães estressadas e filhos idem.
Mas é só um cineminha, eles vão se divertir e tudo bem. Menos culpa, aliás!
Tudo bem que Homem-Aranha 3 é sombrio e não indicado para uma criança de 3 anos, né? Ele adora Homem-Aranha e tem menos medo do que a mãe em tanta coisa que não vai se abalar...
O duro foi dizer pra criança que aquele filme do Homem-Aranha que iríamos assistir não é dublado e lá se vai mais uma megaidéia de mãe sem criatividade no domingão. Plano B. Piratas do Caribe 3. Idéia da minha irmã. Eu não tinha assistido a nenhuma outra seqüência antes... Mas vai dar certo. Os primos vão, e nem sabia direito o roteiro cheio de cenas nojentas do filme. E a sessão começa, e aí percebo a bobeira que eu tinha feito. O que é que eu estava fazendo com uma criança de 3 anos num filme tão bruto para ele, com cenas de espadas e tudo mais?????
Errei mais uma vez, vamos combinar!
Mas a criança estava tão feliz, vibrava tanto com espadas, naus e homens-tentáculos que tentei relaxar. Tentei, porque a cada minuto tinha a certeza de que tinha feito uma péssima escolha para mais um daqueles domingos que, às vezes, o melhor é ficar em casa mesmo. Tirando os xius da platéia com os comentários mais hilários do João -- as levantadas de braço, as palmas fora de hora -- sobre o longa, "O pirata dos carimbos", segundo ele, foi radical!
Mas acho que valeu! Para mim, pelo Johnny Depp e sua performance afetada e engraçada!
Mas, pais, please, crianças acima de 10 anos, por favor!
quarta-feira, 2 de maio de 2007
E os aplausos vão para....
SHREK. O OGRO VERDE.
Mas o filme que tínhamos ido assistir era "A Família do Futuro", e o Sr. Ogro só tinha aparecido na telona na chamada para a estréia, em junho.
Mas valeu! Ao menos para mim.
Primeira animação feita pelos estúdios Disney desde a compra da Pixar, "A Família do Futuro", inspirada no livro "A Day with Wilbur Robinson", de William Joyce, traz Stephen J. Anderson na direção, efeitos especiais e a tecnologia cada vez mais avançada do gênero.
No filme, o protagonista é Lewis, uma criança abandonada pela mãe ainda bebê em um orfanato, que se transforma em um inventor, e tenta usar suas criações para conseguir uma família. Uma delas é um scanner de memória, que falha mais uma vez em uma feira de ciências. Aí começa o desenrolar da história, pois Lewis quer desistir de seus inventos e o "Cara do Chapéu-Coco" vem do futuro para roubar essa sua invenção. Para evitar que isso aconteça, chega, também do futuro, Wilbur Robinson, um garoto que tenta impedir que Lewis abra mão de suas criações. A partir daí começam as idas ao futuro, num cenário colorido, com lindos jardins verdes, muita limpeza, robôs e naves.
Inspirado nas palavras de Walt Disney, siga em frente e deixe o passado para trás é a mensagem do longa, e é exatamente o que Lewis faz, deixa o passado para trás, não conhece sua mãe e ganha uma nova família.
Entretanto, o troca-troca de presente e passado deixa "A Família do Futuro" confuso para crianças menores, pois traz um jogo rápido de cenas e diálogos sérios, cujos porquês dos personagens que saem do futuro e vão para o passado não são revelados de forma imediata, e sim ao longo da fita. Isso faz com que a animação não seja tão atraente quanto o ogro verde Shrek, ou Scrapt, de "A Era do Gelo", que têm uma linguagem e roteiro mais fáceis de ser entendido pelos pequenos.